Região Central tem 13 municípios beneficiados pelo Minha Casa, Minha Vida
Com objetivo de beneficiar cidades menores, os convênios foram firmados nesta quinta-feira em Brasília
Oitenta e seis municípios gaúchos de até 50 mil habitantes tiveram propostas
aprovadas para receber investimentos do programa habitacional Minha Casa, Minha
Vida. Na Região Central, 13 municípios estão na lista das 9,6 mil residências
que serão construídas com recursos federais na região Sul. Entre as cidades do
centro do Estado, estão São Pedro do Sul, São Sepé, Mata, Júlio de Castilhos,
Restinga Seca, entre outros (veja a lista no link ao lado).
Os convênios com os municípios foram firmados nesta quinta-feira em Brasília. Nesta nova etapa do programa, o objetivo é subsidiar a construção de mais de 100 mil casas nas cidades menores de todas as regiões do país. Antes, os projetos habitacionais do Minha Casa, Minha Vida eram desenvolvidos somente em municípios maiores.
O governo quer atingir principalmente, nessa fase do programa, as famílias que recebem até três salários mínimos. Esse critério foi utilizado pelo governo, que fez o cruzamento dos dados do programa habitacional com os dados do programa de combate à miséria. Por meio desse cruzamento é que foi definida a distribuição dos projetos pelas regiões.
A maior parte das cotas do programa vai para a Região Nordeste, que receberá 60,287 unidades. A Região Norte receberá 13.650 unidades. O Sudeste será beneficiado com 12.627 unidade e o Centro-Oeste receberá 11.22 unidade. A Região Sul terá 9.562 casas subsidiadas pelo programa.
As instituições e agentes financeiros receberão R$ 1.160,00 para cada contrato. Esses recursos cobrirão despesas de contratação, serviços de análise de viabilidade técnica, jurídica e documental dos projetos, bem como os custos de acompanhamento e vistorias das obras até a conclusão e entrega das unidades habitacionais.
Os convênios com os municípios foram firmados nesta quinta-feira em Brasília. Nesta nova etapa do programa, o objetivo é subsidiar a construção de mais de 100 mil casas nas cidades menores de todas as regiões do país. Antes, os projetos habitacionais do Minha Casa, Minha Vida eram desenvolvidos somente em municípios maiores.
O governo quer atingir principalmente, nessa fase do programa, as famílias que recebem até três salários mínimos. Esse critério foi utilizado pelo governo, que fez o cruzamento dos dados do programa habitacional com os dados do programa de combate à miséria. Por meio desse cruzamento é que foi definida a distribuição dos projetos pelas regiões.
A maior parte das cotas do programa vai para a Região Nordeste, que receberá 60,287 unidades. A Região Norte receberá 13.650 unidades. O Sudeste será beneficiado com 12.627 unidade e o Centro-Oeste receberá 11.22 unidade. A Região Sul terá 9.562 casas subsidiadas pelo programa.
As instituições e agentes financeiros receberão R$ 1.160,00 para cada contrato. Esses recursos cobrirão despesas de contratação, serviços de análise de viabilidade técnica, jurídica e documental dos projetos, bem como os custos de acompanhamento e vistorias das obras até a conclusão e entrega das unidades habitacionais.