Dec 6th, 2012 by Marco Aurélio Weissheimer.
Os funcionários da Fundação Estadual de Proteção ao Ambiente (Fepam), em conjunto com os funcionários da Fundaç
ão de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), decidiram
em assembleia realizada dia 4 de dezembro desencadear uma operação denominada
“Trabalho Interno”, que, no caso da Fepam, consistirá em concentrar os esforços
de trabalho em operações de fiscalização e análise de processos, diminuindo
consideravelmente a emissão de licenças ambientais. Segundo os funcionários, o
objetivo principal da ação é “chamar a atenção da sociedade para o descaso com
que o Estado está tratando as condições de segurança dos trabalhadores e
usuários do prédio denominado Othelo Rosa, situado na rua Carlos Chagas, n° 55,
no centro de Porto Alegre”.
Em email encaminhado a autoridades ambientais do Estado, os servidores afirmam que a situação chegou a este ponto “devido à falta de posicionamento do Estado, no sentido de resolver questões mínimas de segurança para uso e ocupação do prédio, que já foram apontadas em laudo de segurança de incêndio, elaborado por técnico do próprio Estado”. Os funcionários dizem também que seguem aguardando um posicionamento da Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos, responsável pela conservação do edifício. Eles reclamam que há um entendimento por parte da Secretaria Estadual do meio Ambiente que a situação já foi resolvida com o aluguel de um prédio para a nova sede. O problema, alegam, é que, enquanto isso, são obrigados a trabalhar em um prédio que diariamente apresenta problemas oriundos de falta de manutenção.
“Estamos cobrando do Estado ações no sentido de garantir minimamente as condições de segurança de ocupação do edifício Othelo Rosa. Trata-se da última tentativa de negociação com o Estado antes de uma eventual greve, a ser avaliada em assembleia que ocorrerá no dia 7 de janeiro”, afirmam os funcionários.
Em email encaminhado a autoridades ambientais do Estado, os servidores afirmam que a situação chegou a este ponto “devido à falta de posicionamento do Estado, no sentido de resolver questões mínimas de segurança para uso e ocupação do prédio, que já foram apontadas em laudo de segurança de incêndio, elaborado por técnico do próprio Estado”. Os funcionários dizem também que seguem aguardando um posicionamento da Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos, responsável pela conservação do edifício. Eles reclamam que há um entendimento por parte da Secretaria Estadual do meio Ambiente que a situação já foi resolvida com o aluguel de um prédio para a nova sede. O problema, alegam, é que, enquanto isso, são obrigados a trabalhar em um prédio que diariamente apresenta problemas oriundos de falta de manutenção.
“Estamos cobrando do Estado ações no sentido de garantir minimamente as condições de segurança de ocupação do edifício Othelo Rosa. Trata-se da última tentativa de negociação com o Estado antes de uma eventual greve, a ser avaliada em assembleia que ocorrerá no dia 7 de janeiro”, afirmam os funcionários.