quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Rádio Nova Manhã FM ,completa 3 anos de atividades radiofônicas

Missão

"Oferecer aos nossos ouvintes, entretenimento; aos empresários e profissionais, uma ferramenta de trabalho capaz de agregar valor à marca da sua empresa e ao seu sucesso profissional." 

Histórico

Fundada em 1999, a Rádio Nova Manhã FM está localizada no município de São Vicente do Sul, região centro-oeste do estado do Rio Grande do Sul. Acreditando nas potencialidades da região, a Rádio Nova Manhã nasce com a ambição de trazer um modelo de rádio moderno, com uma programação dinâmica voltada à satisfação dos seus ouvintes e do mercado comercial da região. Inserida na vanguarda tecnológica da comunicação, a Rádio Nova Manhã tem o seu sistema irradiante instalado em Cavajuretã, no triângulo formado pelos limites dos municípios de São Vicente do Sul, Jaguari e Mata, irradiando através da frequência 92,3 Mega Hertz, 3000 Watts de potência, cujo sinal alcança os municípios de São Vicente do Sul, Jaguari, Mata, Cacequi, São Francisco de Assis, Nova Esperança do Sul, Santiago, Capão do Cipó, Jari, Quevedos, Toropi, São Pedro do Sul, Dilermando de Aguiar, São Gabriel, Rosário do Sul, Manoel Viana, Santa Maria. Com o propósito de definir um caminho próprio, demarcado por uma atuação sempre vinculada à verdade e à credibilidade, a Rádio Nova Manhã traz uma proposta de reinventar - se permanentemente para oferecer aos seus ouvintes e investidores comerciais, uma emissora de rádio com personalidade própria, confiável, isenta e imparcial, empenhada em promover a integração regional.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

ACIDENTE.


Hoje por volta das sete horas da manha, aconteceu um acidente na BR 287 no trevo da saída de mata rs, com uma vitima fatal, Cladimir Almeida Cezar, mais conhecido por (Didio), morador da cidade de mata rs, ate o momento o corpo continua no local esperando a pericia,  mais tarde melhores informações a familia nossos sentimentos.  
                                         


                                       VITIMA  FATAL,CLADIMIR ALMEIDA CEZAR.

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

vende-se terreno em santa maria,rs.



Vendo Terreno -santa maria,rs
terreno localizado a Peugeot,mercado,colégio,ótima localização,aceito proposta,veiculo.Escritura,podendo ser financiado. tratar.55-996096916.



quinta-feira, 12 de setembro de 2019

 Na Rua do Sertão este buraco já esta fazendo meses que esta aberto, um perigo para motorista e pedestres, e se acontecer algum acidente quem sera o responsável, prefeitura ou Corsan, e não e só este tem vários por toda a cidade, abrem mas fechar que e bom nada.










sexta-feira, 30 de agosto de 2019

CAMINHADA.

A ATENA- rede autônoma feminista convida as mulheres a participar do ato pelo fim da violência contra as mulheres. Dia 31, concentração às 14 e 30, na estação férrea. Vem caminha junto!

sexta-feira, 26 de julho de 2019

quinta-feira, 27 de junho de 2019

visualizações,noticiasdematars

Visualizações de página de hoje
1.137
Visualizações de página de ontem
1.276
Visualizações de página do mês passado
3.353
Histórico de todas as visualizações de página
579.444
Seguidores
Gerenciar o rastreamento das suas exibições de página

quarta-feira, 26 de junho de 2019

INCÊNDIO.

Aconteceu na manha de hoje por volta das 10 horas, um incêndio na localidade de São Jose interior de mata rs, na residencia de Vilmar da Silva, mais conhecido por vilmarzinho, gracas a deus foi só perca matérias sem feridos.  Quem quiser ajudar com o que tiver  iremos ate a residencia buscar, que sera entregue aos mesmos. não sobrou nada da residencia, Vilmar e sua família agora precisam da nossa ajuda, todos nos sempre temos um pouquinho pra doar. 





segunda-feira, 10 de junho de 2019

Página inicial OAB/RS CAA ESA Prev Busca no site Página inicial | Jornal da Ordem Edição 3.228 - Editado em Porto Alegre em 10.06.2019 pelo Departamento de Comunicação Social da OAB/RS ARTIGOS CLIPPING CONCURSOS MAGISTRATURA MINISTÉRIO PÚBLICO OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIO RESPONSABILIDADE CIVIL SEGUROS SÚMULAS MAIS | Art. 133 - O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. Constituição Federal, 1988 NOTÍCIA ImprimirEnviarAumentar fonteVoltar 07.06.19 | Advocacia Artigo do presidente da OAB/RS, Ricardo Breier, na Zero Hora: Sigilo é sigilo http://bit.ly/2I1QKsD O caso que envolveu o jogador Neymar e uma modelo reacendeu um debate sobre o sigilo profissional da advocacia. O escritório de advocacia que fez a defesa inicial da mulher tornou públicas algumas informações sobre o acontecimento. Não entraremos no mérito do caso, todavia precisamos ressaltar que, assim como é inadmissível que a conversa entre advogado e cliente seja interceptada/violada arbitrariamente, tal pacto firmado entre ambos deve sempre ser respeitado e é inviolável, pois configura base sólida do sigilo profissional. O sigilo é matéria de ordem pública e que está, portanto, acima do confidente e do advogado. É dever ético de toda a advocacia resguardar todas as comunicações feitas pelo cliente, que são confidenciais. O sigilo é prerrogativa da profissão e está resguardado pela Constituição Federal. No artigo 5º, incisos XIII e XIV, consta que “XIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; XIV – é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”. Cabe pontuar que a quebra de sigilo é ressalvada em duas hipóteses. A primeira: por ordem judicial de busca e apreensão. A segunda: quando o profissional se sente afrontado pelo próprio cliente em relação à ameaça ao direito à vida e à honra. Salvo esses dois casos, o advogado e a advogada têm com os clientes um dever de confidencialidade, que os impede de discutirem, mesmo que seja de forma informal, dados relacionados aos processos de seus clientes. Essa questão é basilar, e o Estatuto da Advocacia, no seu Artigo 34, garante que “violar, sem justa causa, sigilo profissional” constitui infração disciplinar. A OAB/RS defenderá sempre a preservação da privacidade de informações na relação advogado-cliente, bem como responsabilizará aqueles que infringirem o princípio do sigilo. Ricardo Breier Advogado e presidente da OAB/RS gabinetedapresidencia@oabrs.org.br Fonte: OAB/RS

                          fonte-jornal da ordem

sábado, 18 de maio de 2019

CARACTERÍSTICAS DA RÁDIO

CARACTERÍSTICAS DA RÁDIO
Catarina Amaral
4º Ano do Curso de Comunicação Social
As características da rádio como meio de comunicação de massa fazem com que seja especialmente adequada para a transmissão da informação, podendo esta ser considerada a sua função principal: ela tem condições de transmitir a informação com mais rapidez do que qualquer outro meio.
A rádio foi o primeiro dos meios de comunicação de massa que deu imediatismo à notícia devido à possibilidade de divulgar os factos no exacto momento em que ocorrem. Permitiu que o Homem se sentisse participante de um mundo muito mais amplo do que aquele que estava ao alcance dos seus órgãos sensoriais: mediante uma ampliação da capacidade de ouvir, tornou-se possível saber o que está a acontecer em qualquer lugar do mundo (Beltrão, 1968).
Entre os meios de comunicação de massa, a rádio é o mais popular e o de maior alcance público, constituíndo-se, muitas vezes, no único a levar a informação para populações de vastas regiões que ainda hoje não têm acesso a outros meios, seja por motivos geográficos, económicos ou culturais. "Este status foi alcançado por dois factores congregados: o primeiro, de natureza fisico-psicológica - o facto de ter o Homem a capacidade de captar e reter a mensagem falada e sonora simultaneamente com a execução de outra actividade que não a especificamente receptiva; o outro, de natureza tecnológica - a descoberta do transitor" (Beltão,1968 p:112,113).
Uma das grandes vantagens da rádio sob o jornalismo impresso é que, além de informar, diverte. Além disso vence a distância sem que o repórter necessite sair do próprio local do acontecimento para transmitir notícias e está ao alcance de todos, inclusivé dos iletrados.
Dos restantes meios de comunicação de massas, a rádio é o mais privilegiado devido às suas características intrínsecas. Entre elas podemos destacar a linguagem oral, a mobilidade, o baixo custo, o imediatismo e a instantaneidade, a sensorialidade, a autonomia e a penetração (Lopes, s.d.).
No que se refere à linguagem convém realçar que, na informação radiofónica, ela é simples e caracterizada pela repetição de conceitos de modo a que o ouvinte possa assimilar a ideia que se pretende comunicar. Eliminar o supérfluo para não desvirtuar o significado da mensagem tornou-se um imperativo. Assim, a naturalidade de expressão prevalece em detrimento das palavras confusas e das frases complicadas, isto para que o ouvinte não se sinta forçado a esforços superiores à sua compreensão normal.
Numa emissão informativa todas as mensagens devem estar condicionadas a um ritmo. A harmonia dá-a o locutor que frequentemente utiliza separadores musicais ou ruídos com efeitos equivalentes aos parágrafos. Todo esse mosaico permite uma variedade que corta a monotonia da linguagem e, simultaneamente, retém a atenção do ouvinte (Meditsch,1999).
A rádio "fala" e, para receber a mensagem, é somente necessário ouvir. Portanto, a rádio tem uma grande vantagem sobre os veículos impressos: é que, entre o público radiofónico, pode estar incluído a faixa da população analfabeta que no caso do jornalismo impresso está eliminada à priori. Relativamente à televisão, o espectador também não precisa saber ler, apesar de cada vez mais, o alfabeto ser utilizado para veicular informações adicionais importantes que escapam ao iletrado, nomeadamente o nome do entrevistado e o local do acontecimento.
No que concerne à mobilidade, esta pode ser vista sob o prisma do emissor e do receptor.
Sendo menos complexa tecnicamente do que a televisão, a rádio pode estar presente com mais facilidade no local dos acontecimentos e transmitir as informações mais rapidamente do que a televisão (Lopes, s.d.).
Em comparação com a imprensa, a rádio reúne inúmeras vantagens, principalmente na emissão. As suas mensagens não requerem, necessariamente, preparo anterior podendo ser elaboradas enquanto estão a ser transmitidas. Além disso, a rádio elimina o aspecto crucial da distribuição: quem estiver predisposto a ouvir rádio, está apto a receber a informação com a utilização das unidades móveis de transmissão, as emissoras praticamente se deslocam, podendo emitir de qualquer lugar dentro do seu raio de acção.
Por sua vez, o receptor está livre de fios e tomadas. Por um lado, a rádio permite ao ouvinte conhecer a actualidade mundial sem sair de casa, por outro, pode conhecê-la durante uma viagem, no carro ou no trabalho. As características do rádio como meio de comunicação de massa fazem com que ele seja especialmente adequado para a transmissão da informação, que pode ser considerada como a sua função principal: a rádio tem condições de transmitir a informação com mais rapidez do que qualquer outro meio.
O tamanho diminuto de um receptor de rádio torna-o facilmente transportável permitindo, inclusive, uma recepção individualizada em lugares públicos. É, pois, o baixo custo do aparelho receptor que permite a sua aquisição a uma parcela extremamente vasta da população.
Na rádio, os factos podem ser transmitidos no instante em que ocorrem. Por isso, o imediatismo e a instantaneidade são as características básicas do radiojornalismo (Meditsch, 1999).
O aparato técnico para a transmissão é menos complexo que o da televisão e não exige a elaboração necessária dos impressos. A rádio permite trazer o mundo ao ouvinte enquanto os acontecimentos se desenrolam. A mensagem tem que ser recebida no momento em que é transmitida, caso contrário deixa de fazer sentido. Se o ouvinte não estiver exposto ao meio naquele instante, a mensagem não o atingirá e não é possível deixar para ouvir a mensagem em condições mais adequadas.
No que se refere à sensorialidade, a rádio envolve o ouvinte fazendo-o participar por meio de criação de um "diálogo mental" com o emissor. Em simultâneo, desperta a imaginação através da emocionalidade das palavras e dos recursos de sonoplastia, permitindo que as mensagens tenham nuances individuais.
Devido à sua autonomia, a rádio deixou de ser um meio de recepção colectiva e tornou-se individualizado. Esta característica permite ao emissor falar para toda a sua audiência como se falasse para cada ouvinte em particular. Com a actividade de ouvir podem desenvolver-se outras tarefas e, por isso, a rádio torna-se um "pano de fundo" em qualquer ambiente, despertando a atenção do ouvinte quando a mensagem é do seu interesse. Com a rádio podemos ouvir as notícias ao mesmo tempo que efectuamos outros trabalhos, o mesmo já não acontece com o telejornal televisivo se pretendermos associar a notícia à sua respectiva imagem.
No que se refere à penetração, em termos geográficos o rádio é o mais abrangente dos meios, podendo chegar aos pontos mais remotos e ser de alcance nacional ou mundial. A rádio é um «veículo de alcance universal, que pode levar a sua mensagem a qualquer parte do globo, no mesmo instante unindo populações antípodas - o rádio entretanto é de natureza eminentemente regional, quanto à sua principal audiência» (Beltrão,1968 p:114).
PAGINAÇÃO NA RÁDIO
Um locutor nunca se pode esquecer que a rádio se ouve e que não permite a visualização de imagens. Por isso, cada palavra tem de funcionar com a significação precisa. Isto pressupõe que a mensagem radiofónica (e também a televisiva) tenha de ser envolvente e estruturada. Muitas vezes, anuncia-se um acontecimento simultaneamente à produção dos factos, ou seja, em directo.
Um bloco noticioso na rádio precisa de hierarquizar as informações, uma em relação às outras. A estética de apresentação alia-se à razão de ordem que leva o ouvinte a escutar, chamando-lhe a atenção. Existe pois uma "paginação" que necessita ter comunicabilidade. A sua concepção requer equilíbrio, variedade e deve atrair o ouvinte.
Tal como na imprensa, também na rádio existe uma "primeira página" que fornece a imagem dos acontecimentos e que visa seduzir o ouvinte através da transmissão do mais importante (Lopes, s.d.). Contudo, a arquitectura do serviço noticioso nem sempre destaca, por exemplo, as "manchetes" da edição.
Saber qual a "paginação" radiofónica mais eficaz é uma tarefa difícil, isto é: onde e como deve ser transmitida a notícia mais importante da edição. A abrir e repeti-la a fechar? Separá-la com sons do bloco de desenvolvimento? Seja como for, em todo o bloco noticioso o "lead" é o mais importante.
Entre todo o material, escolher o tema principal de um jornal é uma tarefa ingrata e que está sempre sujeita a alterações. Por vezes, já com a edição no ar, uma notícia acabada de chegar, supera toda a força do noticiário anterior. Assim, a "paginação" do material noticioso fica sempre sujeito a alterações, até mesmo quando o jornal está já no "ar" a ser recebido pelos ouvintes (Lopes, s.d.).
No que se refere à "paginação" radiofónica, a linguagem, assim como o som, assumem um papel de extrema importância.
Relativamente ao som, este pode ser usado num serviço noticioso como um método de paginação, ou seja, um simples som pode facilitar a divisão entre várias notícias. No entanto, a separação noticiosa é, regra geral, feita através da linguagem. A linguagem radiofónica obriga, no caso da informação, a vários recursos de ligação dos assuntos. Essa "ligação" faz-se geralmente através de expressões típicas, tais como: "falemos agora de desporto"; "a nível nacional"; "do estrangeiro" (Meditsch, 1999).
Para além de assumir a função de separação entre as notícias, a linguagem radiofónica funciona também como um método de interligação usufruindo de expressões como: "entretanto"; "por seu lado"; "também"; ou repetindo palavras sonantes da notícia anterior para iludir um encadeamento noticioso. A ligação das notícias pode ainda fazer-se recorrendo à síntese do noticiário já lido e dos títulos ainda a apresentar (Lopes, s.d.).
Em suma, o locutor esforça-se por criar emotividade e descreve pormenores. Entusiasma-se e consegue entusiasmar o ouvinte. O locutor explora a matéria auditiva através dos inúmeros recursos dados pelos sons e seus efeitos, seja na base da palavra, seja na da música ou dos ruídos.
À semelhança do jornal, que utiliza a primeira página como "mostruário" de cada edição, a rádio começa por dar os títulos despertando o ouvinte para este ou aquele tema.
A paginação radiofónica rege-se por normas diferentes das da imprensa escrita: num jornal radiofónico todas as notícias são importantes e merecedoras de primeira página, o desenvolvimento fica para a imprensa escrita.
ESCREVER UM TEXTO PARA LOCUÇÃO
A fase do tratamento da informação vem na sequência das fases anteriores. O tratamento de uma dada informação depende da forma como a procura e a selecção foram feitas. Deste modo, se as fases anteriores foram completas e sistemáticas, o tratamento é mais simples já que a hierarquização dos aspectos a tratar e a escolha do ângulo são previsíveis (Lagardette, 1998).
Se nas fases anteriores os factos são descontextualizados do quadro em que ocorreram, na fase de tratamento faz-se o inverso: recontextualizam-se os acontecimentos mas num quadro diferente, isto é, dentro do formato do noticiário (Wolf, 1987). Enquanto que nas fases anteriores a tarefa do jornalista era informar-se e compreender os assuntos, agora a sua missão é a de informar e fazer compreender os factos.
Para uma fácil compreensão da informação desenvolveu-se um estilo próprio que, no entanto, não implica uma uniformidade total no modo de redacção, assim como também não implica a perda de personalidade dos repórteres: é o chamado estilo jornalístico. Todavia, se existem diferenças no modo de escrever de jornalista para jornalista, existem também semelhanças bem vincadas próprias do estilo jornalístico: as mais importantes são a simplicidade, a concisão e a vivacidade (Crato, 1982). No entanto, existem outras.
Tendo em conta que o relato é a explicação daquilo que o repórter testemunhou e que se destina a todas as classes sociais, deve ser simples e claro. No entanto, «clareza não significa banalização, nem simplicidade significa abastardamento da língua» (Crato, 1982 p:122).
A simplicidade é uma característica que o jornalista adquire com a prática. Deve utilizar frases curtas e com o mínimo de expressões, pois estas facilitam a compreensão do ouvinte e permitem ao repórter gerir a sua capacidade respiratória. O objectivo do jornalista é conjugar a clareza com o rigor da linguagem. Para isso, deve ser directo e conseguir dizer o máximo de informação no menor número possível de palavras. As informações devem ser concretas, apresentadas de forma directa e clara. É preferível utilizar palavras pequenas, conhecidas e concretas. Exige-se também a capacidade de encadear logicamente as ideias e evitar repetições (Lagardette, 1998).
Ao escrever com simplicidade e concisão, o jornalista confere vivacidade ao discurso. Para não proferir um relato seco e fastidioso, o repórter deve cativar a atenção dos ouvintes tornando a sua leitura o mais viva possível. As notícias devem ser escritas com sentido humano da realidade e não num estilo impessoal (Crato, 1982). Os verbos na voz activa, assim como a redacção no presente, além de simplificarem a frase, são um auxiliar importante para a vivacidade. Qualquer notícia tem de ser redigida de forma clara, concreta e concisa devendo sempre identificar as pessoas envolvidas pelo nome, cargo ou funções.
A peça é o relato da informação que o repórter apurou ou visualizou no local.
O Lead (ou abertura) constituí o primeiro parágrafo em que é dado o essencial da notícia. Ao ler o lead, o locutor profere as primeiras palavras do texto. Estas devem captar a atenção do ouvinte para que queira saber mais e ouvir a notícia até ao final. No lead deve indicar-se logo qual o ângulo que irá ser tratado ao longo da notícia e qual o facto novo que se pretende transmitir (Ganz, s.d.). O lead não deve ser uma frase negativa, nem interrogativa e também não deve ser uma citação entre aspas (Lagardette, 1998).
Em rádio, é sempre necessário tratar a última frase. Isto porque, para além de ser aquela que fica no ouvido e fecha o ângulo, a última frase funciona como rodapé e pode fazer ligação com outro tema.
O jornalista de rádio deve "escrever rápido" para que na leitura se tenha a sensação de rapidez, o que se atinge mediante a utilização de frases curtas, palavras breves e vivas. Expressões como "por outro lado", "entretanto", "assim", advérbios de modo e adjectivos devem ser evitados porque enfraquecem a frase e demoram a leitura. Sempre que possível, os verbos devem estar no presente do indicativo já que conferem a ideia de actualidade à notícia. O condicional deve ser evitado porque reduz o impacto da notícia e a voz activa deve prevalecer em relação à voz passiva (Crato, 1982). Tendo em mente que o ouvinte tem uma capacidade limitada de memorização, são aconselháveis frases curtas com uma só ideia e o mais importante da ideia deve estar no início da frase.
O uso de termos estrangeiros ou técnicos deve ser evitado, no entanto, se forem indispensáveis deve dar-se de seguida a sua explicação. Também as siglas devem ser sempre precedidas, na primeira citação, do nome completo de que foram formadas, excepto se elas próprias forem tão difundidas como o organismo que representam (é o caso da TAP, por exemplo).
Os títulos, sejam eles profissionais, universitários ou nobiliárquicos, devem ser eliminados sempre que representem uma forma de cortesia, exceptuando-se quando constituam um elemento útil para a compreensão da notícia (Lagardette, 1998).
O uso de linguagem figurada - metáforas, alegorias, eufemismos, etc. - deve ser dispensado já que a notícia de rádio se dirige a toda a população inclusive aos analfabetos. Muito embora o uso da linguagem figurada constitua um poderoso factor estilístico, o seu emprego pode comprometer seriamente a informação, contrariando o objectivo jornalístico e gerando confusão ao ouvinte.
Em suma, jornalismo não é literatura e se alguma modalidade jornalística se pode prestar a concessões literárias, não é o caso da notícia.
O texto deve ser sempre lido antes de ir para o "ar" e, se necessário, reformulado. Uma peça extensa torna-se cansativa, neste caso, o locutor deve cortá-la com uma intervenção justificada e que introduza um avanço na peça (Ganz, s.d.).
MONTAGEM DOS REGISTOS
A montagem é a preparação dos sons recolhidos. Em primeiro lugar é necessário ouvir a gravação, tomar notas e registar a duração para não se perder tempo. Por fim, seleccionam-se os sons para a peça.
Antes da montagem das notícias, o repórter ou o técnico de som, devem montar os registos não somente para reduzir a duração da gravação ou seleccionar um extracto, mas principalmente porque o material recolhido não está condensado. Assim, o material recolhido deve ser organizado de modo a tornar-se coerente e perceptível pelo público (Ganz, s.d.).
Após a selecção das notícias o responsável pelos boletins informativos terá de proceder à montagem dos registos e das notícias a transmitir. Usualmente, o critério aplicado na montagem é o da importância das notícias. Assim, a disposição das notícias num radiojornal obedece ao critério da pirâmide invertida, isto é, em ordem decrescente de importância e pelas diversas procedências em bloco, ou seja, notícias locais, nacionais e internacionais.
No caso de boletins de cinco a dez minutos, é recomendável que a notícia mais importante seja colocada no final do programa para se obter um maior impacto junto do público. O mesmo já não deve acontecer em noticiários de maior duração, aplicando-se então o critério geral, isto é, começar-se-á pelas notícias mais importantes (Ganz, s.d.).
Outro dos critérios de montagem das notícias, que é simultâneo com o anterior, é o da procedência das notícias. É usual dispor-se em primeiro lugar as notícias locais, seguindo-se as nacionais e, por último, as internacionais mantendo-se dentro de cada tipo a técnica da pirâmide invertida.
A reportagem, a entrevista ou a notícia são uma condensação da realidade, por isso o factor tempo não pode ser esquecido para que se consiga a sua coerência com o acontecimento (que se desenvolveu num período superior à duração da reportagem).
Em rádio o tempo é fundamental e tem de ser rigorosamente calculado para se saber o tempo disponível para as montagens. Na fixação da relação tempo-espaço nas notícias radiofónicas interferem três factores: o texto redigido, a velocidade do locutor e a sonoplastia (Sampaio, 1971).
Um linha de sessenta e oito espaços de máquina corresponde, em média, a cinco segundos de tempo. Quando existirem quaisquer números ou algarismos, estes devem ser escritos por extenso, uma vez que serão lidos e ocupam um determinado espaço que também é contabilizado.
Estes cinco segundos para uma linha de sessenta e oito espaços, não é uma medição aplicável a todos os locutores. No entanto, o locutor experiente controla a velocidade de leitura pela inflexão, aumentando ou diminuindo o ritmo de leitura. Convém salientar que, regra geral, os locutores mais lentos são os que melhor interpretam o texto.
Para estabelecer o tempo de duração do boletim informativo de rádio, o tempo ocupado pela sonoplastia, ou seja, características, passagens e outros recursos, deve ser rigorosamente cronometrado (Sampaio, 1971).
O LOCUTOR
Na transmissão da informação em rádio, a voz do locutor é de extrema importância.
Na selecção de um bom locutor interferem vários factores, nomeadamente a altura da voz, a dicção, a interpretação e o próprio nível cultural da pessoa (Fespers, 1998).
A voz do locutor deve ser preferencialmente grave, pois sugere confiança e transmite credibilidade. Geralmente, os locutores com voz aguda não conferem à notícia a autenticidade exigida aquando a sua transmissão.
No que se refere à dição, o locutor deve possuir um domínio complexo da técnica de respiração ou capacidade de emissão. Os textos devem ser lidos com calma para não serem suprimidas sílabas, principalmente as finais. Assim, as palavras devem ser proferidas com uniformidade e clareza do princípio ao fim (Fespers, 1998).
Um outro factor a ter em consideração é a interpretação que o locutor consegue fazer daquilo que lê. Ao ler uma notícia em rádio, o locutor deve ter capacidade de persuasão, ainda que essa persuasão se limite ao nível da informação. Saber mudar o tom da sua voz sempre que necessário; valorizar determinados períodos da notícia ou enfatizar algumas palavras; transmitir o seu sentido dramático, lírico romântico e irónico são, sem dúvida, os principais atributos de um bom locutor.
O nível de instrução do locutor também é um factor importante. Ele pode possuir todas as qualidades necessárias a um bom locutor em termos de voz, dicção, interpretação, mas se não possuí um nível cultural alargado será um péssimo locutor (Fespers, 1998).
Faz parte da boa apresentação do noticiário radiofónico a leitura antecipada e, se necessário, a revisão do texto a transmitir. Assim, ao "entrar no ar" o locutor sente-se mais seguro, pois já está, de certa forma, familiarizado com as notícias que vai ler.
BIBLIOGRAFIA
- BELTRÃO, Luiz - Jornalismo pela televisão e pelo rádio: perspectivas. In: Revista da escola de comunicações culturais, USP, vol.1, nº1, 1968.
- CRATO, Nuno- Comunicação social - A imprensa. Lisboa: editorial presença, L.da, 1998.
- GANZ, Pierre - A reportagem em rádio e televisão. Mem Martins: editorial inquérito, s.d.
- JESPERS, Jean-Jacques – Jornalismo televisivo. Coimbra: Minerva, 1ª edição, 1998.
- LAGARDETTE, Martin Jean-Luc - Manual de escrita jornalística- Escrevo- informo- convenço. Lisboa: editora pergaminho, 1998.
- LOPES, Victor Silva - Iniciação ao jornalismo audio-visual. Imagem impressa. Rádio. TV. Cinema. Lisboa: dinalivro, s.d..
- MEDITSCH, Eduardo - A rádio na era da informação. Colecção comunicação. Coimbra: editora Minerva, 1999.
- SAMPAIO, Walter – Jornalismo audiovisual, rádio, TV e cinema. Petrópolis: editora vozes L.da, 1971.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Vende.se esta casa na em Mata Rua Rio Branco com a esquina da Rua São Vicente, agora só a casa com terreno pros fundos, valor 180 mil, a negociar.  


domingo, 12 de maio de 2019

parabéns a todas mamães.

Obrigado, Senhor, pela mãe que você me deu
por todas as Mães do mundo
pelas mães brancas , de pele alvinha 
pelas pardas , morenas ou bem pretinhas 
pelas ricas e pelas pobrezinhas 
pelas mães - titias , pelas mães -vovós , pelas madrastas -mães , 
pelas professoras - mães
pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu 
pela saudade querida da mãe que já partiu
pelo amor latente em todas as mulheres, que 
desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida 
pelo amor , maravilhoso amor que une mães e filhos 
Eu lhe agradeço, Senhor!

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Caroline Ramos Assessoria de Comunicação Deputado Federal Marlon Santos

Caroline Ramos
Assessoria de Comunicação Deputado Federal Marlon Santos


Nesta quarta-feira (8), na Câmara dos Deputados , o deputado federal Marlon Santos participou da instalação da comissão especial estabelecida para discutir a proposta de emenda CONSTITUCIONAL Nº 34-A DE 2019, que obriga o governo federal a executar as emendas parlamentares de bancada previstas no Orçamento da União. 

 “Estou aqui para mostrar que emenda parlamentar não é feita para deputado de um partido e/ou negociata”, justificou Marlon em defesa das emendas provenientes das bancadas".

Para o deputado, é inacreditável ter que formar uma comissão para embasar uma lei que obrigue o executivo a respeitar iniciativas parlamentares.

quarta-feira, 1 de maio de 2019

terça-feira, 30 de abril de 2019

RS tem 75 cidades com risco de surto de dengue, zika e chikungunya

Por Joyce Heurich e Lilian Lima, G1 RS
 

segunda-feira, 29 de abril de 2019

Parceria entre Lar de Idosos e EMATER proporciona oficina de artesanato


Parceria entre Lar de Idosos e EMATER proporciona  oficina de artesanato

          Com o objetivo de promover a inclusão social e emocional dos idosos, a Diretora do Lar de Idosos de Mata, Neiva Buzatti firmou parceria com a EMATER e a Secretária de Assistência Social para desenvolver atividades de confecção de artesanatos.
          O primeiro trabalho aconteceu no dia 26/04/19 e os idosos do Lar fizeram um trabalho de colagem em uma garrafinha, transformando-a em objeto de decoração.
         Uma das atividades que desenvolvem a autoestima e a qualidade de vida dos jovens da terceira idade é o artesanato. “Quando eles observam o resultado, ficam muito animados. Com o artesanato, a gente trabalha a memória, pois é um passo a passo. Além disso, é a oportunidade de sentarem juntos, conversarem e contarem boas histórias”, disse a extensionista social da EMATER Márcia Reolon Morozo.
         A confecção de artesanato além de ser uma terapia ocupacional, permite que se trabalhe a coordenação motora, contribuindo também com o desenvolvimento de habilidades psicomotoras e cognitivas, além de, evidentemente, representar um modo de valorizar os idosos.
          As oficinas ocorrerão uma vez ao mês e preferencialmente serão desenvolvidos artesanatos com material reciclável. A parceira entre as entidades é muito valiosa, pois com a contribuição de cada um, é que conseguiremos a melhoria da qualidade de vida de todos.


PARCERIA EMATER E LAR DOS IDOSOS.

LAR IDOSOS COM EMATER

LAR IDOSOS EMATER

l  

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Vende.se  casa com 12 peças, dois banheiro, água da Corsan e água própria de poço, de frente pra Rua São Vicente, com a  Rio Branco em Mata RS, com água da Corsan e água própria de poço, ao lodo outra casa, com fogão campeiro, dois galpão. tratar pelo fone 999674308.





















domingo, 21 de abril de 2019

Feliz Páscoa!

PÁSCOA É TEMPO DE…

Páscoa é tempo de…
Páscoa é tempo de meditar, de buscar, de agradecer, de plantar a paz. Tempo de oração!
Tempo de abrir os braços, de abrir as mãos e de ser mais irmão. Tempo de recomeçar!
Tempo de concessão, de compromisso, de salvação. Tempo de perdão.
Tempo de libertar, de libertação, de passagem, de passar…
Para onde? Para a luz, para o amor, para a vida que é eterna!
Tempo de Ressurreição.
Feliz Páscoa!