quarta-feira, 9 de março de 2016

- Epidemia de dengue: de quem é a responsabilidade?

O descarte inadequado de materiais recicláveis, como garrafas, inservíveis e outros objetos que acumulam água,  no município sem que nenhum órgão se responsabilize pela fiscalização ou mesmo sua armazenagem em locais abertos, favorecem a prevalência de focos do mosquito transmissor da dengue.
resíduos sólidos, além de ser uma questão ambiental, é também uma questão de saúde pública que deve ser enfrentada com prioridade.
Qual lei está sendo discutida na câmara que colabore efetivamente no combate a dengue?
Se a Câmara de Vereadores fizer o seu papel, independentemente da postura assumida por seus vereadores se situação ou oposição, preocupando-se com as discussões de interesse coletivo, conhecendo o trabalho dos profissionais que combatem a epidemia.
Quando o Poder Público se omite no cumprimento do seu dever de coibir adequadamente o lançamento indevido de resíduos sólidos, por via dos instrumentos administrativos de que dispõe, assume a responsabilidade pelos riscos à saúde que podem decorrer dos materiais inadequadamente dispostos pela cidade.
 A população despeja seu lixo nos terrenos acreditando livrar-se de um problema, quando na verdade transforma-o em problema para toda a coletividade.
Precisamos despertar para a realidade e entendermos que cada morador deve tratar a rua como extensão de sua casa.
Romildo Alves da Silva - Presidente do CACE Bauru - Comitê Ambiental de Controle de Endemias.ACESSO DIA 08/03/2016.http://www.jcnet.com.br/editorias_noticias.php?codigo=227677.
Quando o Poder Público se omite no cumprimento do seu dever de coibir adequadamente o lançamento indevido de resíduos sólidos, por via dos instrumentos administrativos de que dispõe, assume a responsabilidade pelos riscos à saúde que podem decorrer dos materiais inadequadamente dispostos pela cidade. A população despeja seu lixo nos terrenos acreditando livrar-se de um problema, quando na verdade transforma-o em problema para toda a coletividade.
Precisamos despertar para a realidade e entendermos que cada morador deve tratar a rua como extensão de sua casa.